segunda-feira, abril 9

Amor nem sempre é prosa

E, Jabour, sexo nem sempre é poesia.

Eu me permito amar breve como um soneto de Vinícius,
Ou sobejamente como uma novela de Amado.
Posso fazer sexo fugaz como dois versos de Andrade,
ou demoradamente, como uma epopéia de Virgílio.